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Educação Infantil e Fundamental I

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Dia dos Pais!

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Confiram em nossa galeria as fotos e vídeos do dia dos pais! Foram momentos maravilhosos com as apresentações de todas as turmas para os orgulhosos papais. Após as apresentações os pais participaram de uma deliciosa confraternização no pátio da escola. Obrigado a todos papais pela presença!

Vejam abaixo e acessem em nossa biblioteca a reflexão elaborada pela nossa pedagoga Vanessa Rodrigues sobre os pais no contexto atual.

No último domingo, 13 de agosto, foi comemorado o Dia dos Pais, homenagem a esta figura tão importante na educação das crianças e na formação de um adulto que exerça sua cidadania. Mas é essencial para meninos e meninas a figura masculina, seja pai biológico ou não?

Diferentemente de gerações passadas, quando a figura do pai estava ligada à autoridade... o pai contemporâneo em geral é mais próximo dos filhos e demonstra mais seu afeto, o que não implica em abrir mão da disciplina.

O pai é um importante pilar na educação dos filhos. Ele serve como modelo de comportamento para os meninos e também permite que as meninas conheçam e entendam o universo masculino. É muito importante que o pai reserve um tempo para ler uma história, brincar e ajudar nos estudos. Este tempo vai aproximá-los e criar um vínculo afetivo que aumenta a confiança e a autoestima da criança. Vale lembrar que não é a quantidade, mas, sim, a qualidade deste tempo dedicado ao filho que importa.

Nós da equipe Espaço do Saber sabemos que o papel do progenitor é fundamental para um bom desenvolvimento escolar dos filhos, é essencial a participação do pai na vida acadêmica da criança. O tripé educacional pais - aluno - escola tem maior êxito e excelência com a efetiva interação entre estes três pontos do triângulo.

Em nossa realidade escolar, atualmente, tempos: pais que convivem diariamente com os filhos, pais que moram longe, avô que é pai, padrinho que é pai, mãe que é pai... Sabe aquele dito popular Pai é quem cria? Para nós, de certa forma a frase corresponde à realidade. Afinal de contas, uma criança que não pode conviver com o pai, por qualquer motivo, não será infeliz: A figura paterna pode ser representada por um outro adulto do sexto masculino (ou não) que participe ativamente da vida da criança. Deve haver essa referência na criação das crianças, mas ela não precisa ser necessariamente do pai biológico.

Acreditamos que a participação do pai deve ser a mesma da mãe. No Brasil, temos a cultura de a mãe acompanhar rotineiramente a vida escolar das crianças. É certo que mudanças perceptíveis já existem com relação ao pai, e nós amamos! O acompanhamento, a interação e o estímulo devem ser divididos igualitariamente.

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